“Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, deitado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava em um outro e fazia telhado. E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro pra brincar de morar em livro.” O relato é de Lygia Bojunga. Quando criança, ela fazia do livro um brinquedo. Já adulta, transformou-se em uma das principais escritoras brasileiras de livros infantis. A história de Lygia ilustra e comprova a teoria de que o contato com os livros desde cedo é importante.
Amo de paixão a Lygia Bojunga!!!Na biblioteca da Escola Municipal Santa Maria temos os livros:"A bolsa Amarela",que é tudo de bom!!O "Sofá estampado","A casa da madrinha","O abraço" e "Corda bamba" que em breve teremos o filme que será produzido no estrangeiro!!!Excelente escritora,demonstra especial predileção por temas considerados difíceis ,ou mesmo tabus,e que costumam ser excluídos da literatura infantil mais convencional:miséria,opressão,homossexualismo,prostituição infantil,aborto e outros,tornado assim excelentes para tópicos de discussão,possibilitando levantar argumentos a favor e contra a inclusão desses temas em obras destinadas a um público muito jovem,Ótimo para vermos os dois lados da questão,permitindo defender,sucessivamente,uma e outra posição!!
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